Dois mundos em uma cidade,

Moradia digna é moradia para todos

 

    

     São Paulo é uma cidade muito rica, moderna, tecnológica. Mas, nem para todos é assim, a falta de moradia vem prejudicando muitas pessoas. Um lar é muito importante para constituir uma família feliz, fazendo com que ela se sinta confortável.

     A moradia é um direito constitucional, mas a lei não está sendo cumprida como deveria muitas pessoas estão morando em beira de rios, córregos, muitos optam por fazer seu humilde abrigo debaixo de viadutos, o que não é seguro… É uma vergonha as autoridades não oferecerem abrigo a essas pessoas.

     O governo vê muitos casos, mas não faz nada para melhorar, ajudar a diminuir o número de pessoas que não têm uma cozinha para fazer sua comida, não têm um banheiro para cuidar da sua higiene e o mais importante, um quarto com uma cama confortável para dormir.

     Em São Paulo, há apartamentos luxuosos, confortáveis, e muito maiores do que uma pessoa precisa para viver, e em lugares bem próximos desses imóveis, há pessoas vivendo na rua. A desigualdade é gigante, existe um abismo entre duas realidades, nem parece a mesma cidade.

     O governo poderia parar de investir tanto em estádios, prisões e começar a auxiliar o povo. O programa “ Minha casa minha vida” vem ajudando muitas famílias, mas precisa de mais investimentos para poder melhorar o projeto e atender essas pessoa que não têm uma casa.

     São Paulo pode mudar e melhorar muito, para quem tem uma casa, a cidade é maravilhosa, mas para conquistá-la é difícil. Moradores de rua veem o mundo de outra forma, um mundo triste, solitário, frio, abandonado e desprezado. Já os ricos são felizes, cheios de conforto e “mimos”, para eles existe outra São Paulo.

 

 

                                                                                      Caíque Silva      9 A

                                                                                      Luiz Eduardo   9 A

 

Artigo de opinião , produção autoral TCA EXPEDIÇÃO 2015  - MOVIMENTO SOCIAL, CIDANIA E ARTE